Aviso à navegação
(a ti, que remavas ao meu lado)
Já lá vai um ano, que o relógio, não pára de marcar as horas.
Foi um estranho pedido, para quem sempre utilizou a tinta, para gritar o que a voz não queria.
Um desafio, para uma escrita cheia de emoções inexplicáveis e incompreensíveis, impossíveis de rimar.
Um orgulho, por ter sido feito por alguém que desde sempre, me despertou uma admiração invulgar.
Já passou um ano, que o tempo não espera.
E não me canso de ouvi-la, agora que tem vida.
Fizeste-me voltar ao momento, em que cai no esquecimento.
E com esse sorriso vaidoso que vestes, sempre que o revelas a alguém, iluminas o branco papel, que a tinta fará com que deixe de o ser.
Obrigada, amigo.
(a ti, que remavas ao meu lado)
Já lá vai um ano, que o relógio, não pára de marcar as horas.
Foi um estranho pedido, para quem sempre utilizou a tinta, para gritar o que a voz não queria.
Um desafio, para uma escrita cheia de emoções inexplicáveis e incompreensíveis, impossíveis de rimar.
Um orgulho, por ter sido feito por alguém que desde sempre, me despertou uma admiração invulgar.
Já passou um ano, que o tempo não espera.
E não me canso de ouvi-la, agora que tem vida.
Fizeste-me voltar ao momento, em que cai no esquecimento.
E com esse sorriso vaidoso que vestes, sempre que o revelas a alguém, iluminas o branco papel, que a tinta fará com que deixe de o ser.
Obrigada, amigo.