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21 janeiro, 2014

Quando uma gaja não tem sorte …

o melhor é sorrir, senão corta os pulsos e não é com a faca da manteiga!
Depois da epopeia, vamos lá levar o carro à inspecção com 2 meses de atraso - que se onde o levo a fazer uma revisão primeiro, que se agora viagem e depois trabalho ao fim de semana e já é Natal e bora fazer malas novamente e regresso e fecho do ano e mais trabalho - lá foi o ZE à oficina, não uma, mas duas vezes, que era necessário trocar os nevoeiros e obviamente não tinham em stock. E, coisas de gaja, na primeira visita advertindo que o carro tinha que ir à inspecção, lá perguntei se tinham alinhado a direção, ao que recebi a resposta como que obvia, que sim. Escusado será dizer que no sábado seguinte, depois da mudança de luzes e de 2 horas de espera para fazer a inspecção, descobri que não tinham alinhado coisa nenhuma! Inspecção passada com anotação, porque o desalinhamento não era suficiente para chumbar! Lá está o tal sentido sem sentido, que não serviu de coisa alguma por conta de um qualquer tipo, a quem não apeteceu verificar o que realmente tinham feito à maquina.
Uma semana depois, sábado, após descanso merecido ao veículo, lá me dispunha a ir fazer compras entre o final da série e o inicio do filme (que com 4 canais não dá para mais) quando chego ao carro e pensando que depois de 10 anos não me poderia queixar de ter que mudar a pilha do comando, descubro que o ZE não tem bateria, nem um sinal por mais pequeno que fosse de actividade. Lá está, pobre, a ajudar a economia local, que outro remedio não tive que procurar a loja da terra que abre no sábado à tarde, para comprar os víveres essenciais à minha sobrevivência. Esperemos que amanhã, o bom vizinho da farmácia, me faça o obsequio de carregar a bateria do automóvel com os cabos comprados noutros tempos, também pouco oportunos para descargas, em que o ZE resolveu adormecer profundamente.