A final dos vencedores
Na semana que antecedeu a final da taça da liga, foram todos avisando que a conquista do troféu não salvaria a temporada – como se as exibições semanais, não dessem conta do caso. Agora que disputada, parece que afinal era de maior importância do que parecia.
Não vi a primeira parte do jogo, que as prioridades servem para saber que é mais importante encher o frigorífico, que ver bola. Pouca atenção prestei à segunda parte, que eu gosto de jogos de futebol e não de pavões a treinar saltos de piscina (modalidade encantadora, quando executada por quem sabe e em local próprio). Mas lembro-me da primeira repetição do lance da polémica, aquela em que não se consegue saber se há ou não há, situação para marcar grande penalidade; e talvez o operador de câmara seja irmão do arbitro, ou talvez tenha cometido um erro, como quando um avançado falha um golo à boca da baliza, ou quando um guardaredes deixa entrar um frango ou um treinador utiliza a táctica errada, quando têm o tal, “mal dia”. De toda esta situação, eu retenho duas coisas. Primeiro, que espero que toda esta certeza de que: “…jogamos para ganhar...” e “pedir desculpa, não chega”, continue no espírito dos jogadores, no dia, que queira Deus não chegue (desculpa Amigo, que sei que tens mais com que te preocupar), que Portugal ditar o fim da sua campanha para o Mundial. Segundo, que afinal ganharam todos, que era o que se queria com três competições nacionais, ninguém esperava, é que podessem faze-lo, com apenas duas.
Na semana que antecedeu a final da taça da liga, foram todos avisando que a conquista do troféu não salvaria a temporada – como se as exibições semanais, não dessem conta do caso. Agora que disputada, parece que afinal era de maior importância do que parecia.
Não vi a primeira parte do jogo, que as prioridades servem para saber que é mais importante encher o frigorífico, que ver bola. Pouca atenção prestei à segunda parte, que eu gosto de jogos de futebol e não de pavões a treinar saltos de piscina (modalidade encantadora, quando executada por quem sabe e em local próprio). Mas lembro-me da primeira repetição do lance da polémica, aquela em que não se consegue saber se há ou não há, situação para marcar grande penalidade; e talvez o operador de câmara seja irmão do arbitro, ou talvez tenha cometido um erro, como quando um avançado falha um golo à boca da baliza, ou quando um guardaredes deixa entrar um frango ou um treinador utiliza a táctica errada, quando têm o tal, “mal dia”. De toda esta situação, eu retenho duas coisas. Primeiro, que espero que toda esta certeza de que: “…jogamos para ganhar...” e “pedir desculpa, não chega”, continue no espírito dos jogadores, no dia, que queira Deus não chegue (desculpa Amigo, que sei que tens mais com que te preocupar), que Portugal ditar o fim da sua campanha para o Mundial. Segundo, que afinal ganharam todos, que era o que se queria com três competições nacionais, ninguém esperava, é que podessem faze-lo, com apenas duas.