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23 novembro, 2006

Estranha forma de vida

Tenho saudades tuas e não quero.
Hoje não me apetece pensar em ti, não insistas.
Estou cansada de que me perturbes o descanso.
Não sei como, mas resistirei ao desejo.
Não conseguirás surpreender-me outra vez.
Ahí te quedas, hasta.

5 Comments:

Blogger Ana retalha...

Ai, se pudéssemos sentir sempre apenas o que queremos...
Se pudéssemos não pensar em algo só porque não nos apetece...
Se pudéssemos resistir aos desejos só por vontade própria...
Se conseguíssemos de facto que os outros nunca nos apanhassem de surpresa...
Boa sorte, amiga, que esses são dos dilemas mais antigos da espécie humana (sim, leste bem, humana, não dos marcianos)
Besos!
ps: mas também, se assim fosse... que graça tinha a vida, afinal???
Se assim fosse, éramos máquinas, não seres com emoções, sentimentos, vontade própria...

23 novembro, 2006 17:32  
Blogger Uma vida qualquer retalha...

Não deixo de gostar da ideia de quando me dói a cabeça, desencaixar a actual para colocar outra!

24 novembro, 2006 02:26  
Blogger Ana retalha...

hmmmm... e nesse teu delírio (algo interesante, confesso), podia escolher-se que cabeça colocar???

24 novembro, 2006 12:06  
Blogger Uma vida qualquer retalha...

Não me abuse D. Ana, que já a conheço!

24 novembro, 2006 13:44  
Blogger Ana retalha...

Pois olha, este fds a tua sugestão ganhou outra importância!!!
Onde é k me insctrevo, mesmo, para passar a trocar de cabeça qd esta doer??? (Na realizade, basta trocar de pescoço, qd vier a próxima contractura muscular)

27 novembro, 2006 11:07  

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