Estranha forma de vida
Tenho saudades tuas e não quero.
Hoje não me apetece pensar em ti, não insistas.
Estou cansada de que me perturbes o descanso.
Não sei como, mas resistirei ao desejo.
Não conseguirás surpreender-me outra vez.
Ahí te quedas, hasta.
Tenho saudades tuas e não quero.
Hoje não me apetece pensar em ti, não insistas.
Estou cansada de que me perturbes o descanso.
Não sei como, mas resistirei ao desejo.
Não conseguirás surpreender-me outra vez.
Ahí te quedas, hasta.
5 Comments:
Ai, se pudéssemos sentir sempre apenas o que queremos...
Se pudéssemos não pensar em algo só porque não nos apetece...
Se pudéssemos resistir aos desejos só por vontade própria...
Se conseguíssemos de facto que os outros nunca nos apanhassem de surpresa...
Boa sorte, amiga, que esses são dos dilemas mais antigos da espécie humana (sim, leste bem, humana, não dos marcianos)
Besos!
ps: mas também, se assim fosse... que graça tinha a vida, afinal???
Se assim fosse, éramos máquinas, não seres com emoções, sentimentos, vontade própria...
Não deixo de gostar da ideia de quando me dói a cabeça, desencaixar a actual para colocar outra!
hmmmm... e nesse teu delírio (algo interesante, confesso), podia escolher-se que cabeça colocar???
Não me abuse D. Ana, que já a conheço!
Pois olha, este fds a tua sugestão ganhou outra importância!!!
Onde é k me insctrevo, mesmo, para passar a trocar de cabeça qd esta doer??? (Na realizade, basta trocar de pescoço, qd vier a próxima contractura muscular)
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