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22 novembro, 2006

30 años pasados

E foi nesse dia que retorqui: “Maman cochonne, Maman cochonne”, numa língua que nunca foi a minha, mas com a satisfação de quem se sentiu vingada, porque afinal a todos podia acontecer.
E adormeci passadas algumas horas, após frustradas tentativas de histórias de encantar e melodias nunca antes ouvidas, com a telefonia por companhia, a sossegar-me a alma mais uma noite.
Hoje separa-nos um muro de convicções e preconceitos, de formas de ser e de pensar. Já não te protejo, se algum dia o fiz. Já não tenho medo que te levem, porque não irás. Não sei se assisti aos teus dias mais amargos, certamente não os adocei. Não sei se senti as tuas alegrias, seguramente não as partilhei. Mudar? decerto nada mudará. Vivamos então mais um dia.

Feliz cumpleaños (te quiero mucho a mi manera, que es a la que me dejas)

5 Comments:

Blogger Ana retalha...

Separados ou não, serão sp muito importantes um para o outro. Porque o sangue não mente e quando temos bom fundo, não há convicções, preconceitos, formas de ser e de pensar que nos afastem de quem amamos.
Beijos e um especial para o aniversariante.

22 novembro, 2006 14:33  
Blogger Cravo a Canela retalha...

Se calhar tenho mais de marciano do que pensava ter...

23 novembro, 2006 14:00  
Blogger Uma vida qualquer retalha...

Charraz, mas tinhas dúvidas?

23 novembro, 2006 14:46  
Blogger Cravo a Canela retalha...

Não sabia que tinhas tanta certeza disso...

23 novembro, 2006 18:32  
Blogger Uma vida qualquer retalha...

E não tenho.

23 novembro, 2006 23:48  

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