Recordações, que não existem
Todos os verões igual, preparar as malas com um sorriso nos lábios e prender viagem para a terra que nos viu nascer e crescer, onde temos a nossa origem, onde nos sentimos em casa, onde os vizinhos nos perguntam em cada regresso como está a nossa vida, onde temos os primos com que brincamos na infância e os tios que ainda nos recordam como tal, onde conhecemos todos os recantos, onde estão os amigos de tenra idade, onde herdaremos as terras que ninguém sabe onde ficam, onde levamos o namorado para apresentar à familia, onde queremos voltar quando a vida o permitir, onde … onde fica essa minha terra?
Todos os verões igual, preparar as malas com um sorriso nos lábios e prender viagem para a terra que nos viu nascer e crescer, onde temos a nossa origem, onde nos sentimos em casa, onde os vizinhos nos perguntam em cada regresso como está a nossa vida, onde temos os primos com que brincamos na infância e os tios que ainda nos recordam como tal, onde conhecemos todos os recantos, onde estão os amigos de tenra idade, onde herdaremos as terras que ninguém sabe onde ficam, onde levamos o namorado para apresentar à familia, onde queremos voltar quando a vida o permitir, onde … onde fica essa minha terra?
3 Comments:
Se um dia a encontrares, Sandrina, peço-te que a partilhes.A mim também não me dá jeito fazer as malas e ir de férias para Lisboa...
Faz como eu, Zé, adapta uma. A mim ninguém me tira da cabeça que aínda hei-de ter uma casa no alentejo...
Não sei que será pior, não saber qual é a terra ou não ser apropriada a certos rituais, de qualquer forma não se preocupe que se a encontrar será o primeiro a sabe-lo.
E para o futuro proprietário alentejano, que digo que tenho essa maravilhosa terra adoptada e estou sempre pronta para uma nova visita!
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