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24 dezembro, 2011

Ser feliz, às vezes doi

De sorriso nos lábios, de pulular que não reconhecemos, avançamos, quantas vezes a medo, e deparamos com a parede e sabemo-la nossa.
E não quero ouvir avisos certeiros que me esbatam o riso, que me quebrem a alma, que me impeçam saltar.
Haverá melhor recompensa que a felicidade em rosto alheio? Haverá, a alegria do rosto que queremos ao nosso lado.
Vou continuar a sorrir à vida, porque assim, pululo de alegria, exalto energia e sou feliz.