Lisboa
Senti-me a passear num postal de férias, andando nessa calçada tão típica e incomoda para as esguias vaidades femininas; ladeada por edfícios em tons pastel, iluminados por um sol que não se partilha, mas rosa as faces e escalda a pele.
Pintura a óleo gravada na memória da saudade, em momentos de rara felicidade onde ninguém existe, apenas eu.
Senti-me a passear num postal de férias, andando nessa calçada tão típica e incomoda para as esguias vaidades femininas; ladeada por edfícios em tons pastel, iluminados por um sol que não se partilha, mas rosa as faces e escalda a pele.
Pintura a óleo gravada na memória da saudade, em momentos de rara felicidade onde ninguém existe, apenas eu.
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