O Gameboy de Deus
Ele é louco e eu fui expulsa de Marte, aterrei de cabeça na Terra numa pedra grande e dura, e claro, depois acontece o que acontece.
Ao que parece estamos todos a jogar um jogo que desconhecemos – salvo ele, que os outros dois já morreram, certo amigo?! certo!. Deus, que tem que passar o tempo e arranjar forma de premiar-nos, mesmo sendo as bestas mais bestas que ele pôs acima da Terra, parece que anda entretido a ver-nos atravessar rios e saltar por entre arbustos, fazendo-nos subir de nível, qual guerreiro na selva perdida, para atingir graus superiores de felicidade. Porque que graça teria, conhecer e dominar as regras do jogo, sabendo de todos os obstacúlos e armadilhas e podendo permanecer nele uma vida inteira? nenhuma, obviamente! Acontece então, que neste singular brinquedo com que Ele se entretem, o ganhador é cada um de nós, que para isso atravessámos obtáculos e passamos os níveis. Ele se limita a desenhar o jogo e a complicar-nos a existência com acréscimos de dificuldade inesperados, aos quais vamos reagindo conforme podemos, mas que nos permitem atingir um grau de satisfação e felicidade em crescendo – ou pelo menos isso diz ele, que está louco!
Ele é louco e eu fui expulsa de Marte, aterrei de cabeça na Terra numa pedra grande e dura, e claro, depois acontece o que acontece.
Ao que parece estamos todos a jogar um jogo que desconhecemos – salvo ele, que os outros dois já morreram, certo amigo?! certo!. Deus, que tem que passar o tempo e arranjar forma de premiar-nos, mesmo sendo as bestas mais bestas que ele pôs acima da Terra, parece que anda entretido a ver-nos atravessar rios e saltar por entre arbustos, fazendo-nos subir de nível, qual guerreiro na selva perdida, para atingir graus superiores de felicidade. Porque que graça teria, conhecer e dominar as regras do jogo, sabendo de todos os obstacúlos e armadilhas e podendo permanecer nele uma vida inteira? nenhuma, obviamente! Acontece então, que neste singular brinquedo com que Ele se entretem, o ganhador é cada um de nós, que para isso atravessámos obtáculos e passamos os níveis. Ele se limita a desenhar o jogo e a complicar-nos a existência com acréscimos de dificuldade inesperados, aos quais vamos reagindo conforme podemos, mas que nos permitem atingir um grau de satisfação e felicidade em crescendo – ou pelo menos isso diz ele, que está louco!
4 Comments:
Parece que no próximo nível, Deus permite que joguemos em equipa. Mais uma das suas inovações, mais um acréscimo de dificuldade. Parece que o objectivo é fazer com que consigamos chegar ao fim ao mesmo tempo e ser recompensados ou penalizados em conjunto. Eu digo que nos está a fazer um grande favor. Vamos formar uma grande dupla! E que vamos levar os Céus à miséria, com tudo o que nos vai ter que compensar em Felicidade. Mas isso digo eu, que sou apenas um simples louco.
Eh, eh, eh... E eu no Sábado acabei de passar mais um nível, ao tocar na Taverna, numa formação de luxo:
João Ramos - Violino
Carlos Lopes - Acordeão
Rogério Charraz - Voz e Guitarra
Fernando Pereira - Voz e guitarra
Joana Ramos - Cajon
Guiado pelo meu avatar RC lá conquistei mais uns pontos, rumo à dita, em crescendo...
Besos, Nina
E eu que passei por lá, pude ver um bocadinho da vossa actuaçao e estiveste muitissimo bem, Zé Manel !
Bjocas
Ai Trovador, sempre me falta algúm pormenor!(lá estamos com as rimas tontas).
Beijo Anjo.
Zé Manel, pena tenho eu de não poder estar aí, com o cartaz de "Next Level"!
Besos majo, siempre un placer.
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