Prisioneira ou a fuga de uma qualquer vida (expulsa de Marte)
Numa cela com paredes de vidro,
risco os dias que faltam para se abrir a porta.
Sei que chegarão as saudades
dum companheirismo insubordinado,
que sempre foi fiel ao carrasco, porque a corda,
parte sempre do lado mais fraco.
Lembranças de um olhar retrospectivo,
que não levarei comigo,
ganharam novas cores
na distância de um tempo que já foi.
E fica-me o saber, que da experiência,
que mais não é que um acumular de erros,
levo desta casa, desta cadeia sem grades,
desta cela, em que eu me aprisionei.
Numa cela com paredes de vidro,
risco os dias que faltam para se abrir a porta.
Sei que chegarão as saudades
dum companheirismo insubordinado,
que sempre foi fiel ao carrasco, porque a corda,
parte sempre do lado mais fraco.
Lembranças de um olhar retrospectivo,
que não levarei comigo,
ganharam novas cores
na distância de um tempo que já foi.
E fica-me o saber, que da experiência,
que mais não é que um acumular de erros,
levo desta casa, desta cadeia sem grades,
desta cela, em que eu me aprisionei.
1 Comments:
Também eu risco paredes com dias perdidos. E tenho funda a esperança, que a tua liberdade conquistada, me ajude também a um dia ser livre.
Beijo Amor.
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