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24 agosto, 2007

Estou triste, sorri.

Sinto-me a lágrima que escorreu na tua face e se desfez na sua mão.
Não há trilho e no meio de tudo há que parar; um momento no tempo, um olhar ao redor, um passo no caminho sem volta, que deixarás para trás.
Estou triste, sorri.
Sinto-me o riso que posou nos teus lábios e se desfez na sua boca.
Não há trilho e no meio de nada há que avançar sem certezas nem firmeza, apenas pondo pé ante pé; o caminho sem volta estará atrás de ti, te seguirá.
Estou triste, sorri.