Requintes de maldade
Uma noite escura, o sol do dia
derrama lágrimas com cobardia,
tempo que espera acordado
o pecado, de uma decisão tardia.
A confusão de um labirinto
que cresce na razão do pensamento,
entre arbustos e bravas roseiras
apenas tentando enganar sentimentos.
E me apavora a fria crueldade
mesmo sabendo-a talhada a ingenuidade,
que engalanada em frase delicada
abrigará requintes de maldade.
Uma noite escura, o sol do dia
derrama lágrimas com cobardia,
tempo que espera acordado
o pecado, de uma decisão tardia.
A confusão de um labirinto
que cresce na razão do pensamento,
entre arbustos e bravas roseiras
apenas tentando enganar sentimentos.
E me apavora a fria crueldade
mesmo sabendo-a talhada a ingenuidade,
que engalanada em frase delicada
abrigará requintes de maldade.
2 Comments:
Inequívoca Marciana, soberba, como sempre!
Besos.
Obrigada Zé (um Senhor, como sempre!)
Já tinha saudades tuas.
Besos
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