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22 abril, 2007

Em Marte (ou D’Marte?)

Estranha vida esta
no sistema solar,
ser habitante da Terra
não parecendo cá estar.
Um olhar, mesmo atento,
nos confunde na multidão,
e com o passar do tempo
não clarificará a questão.
Momentos, de ténue vida,
sentidos num mundo cruel,
incompreensão desmedida,
ninguém parece entender.
Algures, o corpo celeste
rodeado de luas e estrelas,
um Planeta vermelho;
um Deus de luta, de guerra.
Deixa de viver o rito
Mira a tua volta, que vês?
A ninguém se deu o infinito.
Reinventas aquilo que queres,
Tentas não ser esquisito;
Estás, ou não sabes se és?