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05 junho, 2007

Vidas

Vidas que pasan noches y días
perdidas en dudas no entendidas,
tormentos, promesas, dolor, alegrías
emociones sentidas, con agonía.

Vidas errantes, la fuga a camino
el tiempo no pasa, a pedido;
el cielo nublado, el viento frío
sufrir no puede ser un destino.

Vidas que aguardan el sol reluciente
tras la luna llena e imponente,
llegará el final de la lluvia cadente
y sonreirá el arco iris resplandeciente.

Vidas,
son almas desfilando en el tiempo
y buscando felicidad por momentos.

2 Comments:

Anonymous Anónimo retalha...

Há sempre uma primeira vez para tudo. Hay un tiempo para todo! Hoje chegou o meu tempo de, pela primeira vez, entreabrir a porta de um mundo que não conheço e do qual, confesso, tenho medo. Mas qual cavaleiro da Idade Média, sinto-me guiado por um Valor mais alto. Tão mais alto que faz com que outros valores (a minúscula é propositada)tal como o orgulho, o narcisismo, egocêntrismo, e muitos outros ismos, percam senão o sentido toda a carga que sempre tiveram sobre um Ser que também (e de que forma) sabe o que é a solidão e até há pouco a única paixão que tinha era essa mesma solidão (mais que isso, o estar só e a liberdade/prisão em que vivia). O mais que posso trazer de potencial mais valia a este espaço, decerto não será a qualidade do texto, mui menos qualquer carga poética, e acredito que também não qualquer acréscimo de sentimento. Será somenos o chamamento da realidade que urge. Apenas a valia do dizer-te: mesmo distante, estou perto. A solidão a dois não existe, nem mesmo à distância. E a Vida (seja isso o que fôr) é uma sucessão de momentos. Quanto mais felizes os momentos, maior possibilidade há de o ser em absoluto. Estou e quero! Mesmo quando o Mundo tem dificuldade em nos entender, vamos continuar a fazer Revolução! Boas Férias! Beijo.

10 junho, 2007 00:42  
Blogger Uma vida qualquer retalha...

Impresionante a carga poetica que se pode pôr a um texto que inclui a palavra Revoluçao (e nao te esqueças que ela é tua, para mim a transiçao foi uma monarquia parlamentar).
A solidao a dois nao existe, porque vem sempre acompanhada do amigo silêncio.
Bom trabalho. Besos

12 junho, 2007 07:59  

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