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05 fevereiro, 2007

Mais um pobre corpo que deambulará sem alma

Descobri o verdadeiro conceito de cansaço, continuamente reclamado e sempre por mim ignorado, mais uma vez, fui a última a entender.
O corpo não queria responder, a cabeça limita-se a doer, o consciente quis adormecer e a lucidez apenas esperou enquanto o orgulho a prendia. Por momentos pensei desfalecer, ir além, talvez a embriaguez o tenha impedido. Caminhei sonâmbula, adormeci exausta, e acordei num novo dia, com a frescura do orvalho matinal.

2 Comments:

Blogger Ana retalha...

Como cantava o Variações «quando a cabeça não tem juízo, o corpo é que paga».
Continuo à espera do (muito) prometido café (que implica saires do trabalho assim, tipo... às 20, ou 21H) e de pôr a conversa em dia antes do final de 2007... será que vai dar????
Beijo grande!

06 fevereiro, 2007 12:00  
Blogger Uma vida qualquer retalha...

Já estivemos mais longe, isso garanto-te.

06 fevereiro, 2007 19:39  

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