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01 janeiro, 2007

Te lo regalaría
(pero me educaste con demasiadas convicciones, por eso te quiero aun más)

Supongo que más que de una vez se habrá preguntado el porqué, y es que no se lo merece, o no la merecemos. La vida, que nunca es la vida, la privó de sus hijos y ahora sus hijos, la privan de sus nietos. Hoy, me gustaría ser una ”chica normal”, de esas que tanto desprecio, que apenas esperan de la vida un buen marido y una parejita de nenes, de las que son felices cuando su “Pichurri” las lleva al cine y se emocionan hablando del primer pasito de Joselito. Supongo que más que de una vez se habrá preguntado el porqué, yo me lo pregunto hoy.

3 Comments:

Anonymous Anónimo retalha...

Bom ano Sandrina, bom ano de 2007...
Beijinhos
Andreia

02 janeiro, 2007 10:21  
Blogger Ana retalha...

Esta mexeu comigo e quase posso dizer que me magoou.
Porque não são apenas as que «apenas esperan de la vida un buen marido y una parejita de nenes» que podem dar um neto a um/a avô/ó ansioso/a.
Eu que o diga: sempre quis e quero muito mais da vida do que ser mulher de alguém ou mãe e, no entanto sempre conferi à família e, principalmente, aos filhos, um papel fundamental para a minha felicidade.
Mas nem por isso me reduzi ou reduzo a eles.
Não sejas tão redutora na tua apreciação e não te agarres tanto aos estereótipos, chica.
Não tem de se ser uma «dona de casa parideira» para se dar aos pais a felicidade de terem netos.
Beijos e Feliz Ano Novo!!!!

04 janeiro, 2007 16:23  
Blogger Uma vida qualquer retalha...

Não sei porque haveria de magoar-te, que "hoje" eu sinta isso nunca quis dizer que só tenham filhos essas "chicas normais", nem sequer que sejam a maioria, nem sequer que sejam"chicas normais". Tu gostas é de ver o mais dificil, aquilo que às vezes nem sequer lá está!
Beijo

04 janeiro, 2007 17:12  

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