Homens de pouca fé
Perderam por medo de ganhar e perderam por deixar de acreditar, e é que os portugueses nunca fomos de ter muita fé em nós, sempre esperamos que o tal Sr. aparecesse de entre as brumas, e se quando as coisas correm bem esse pormenor é invisível, quando as mesmas decidem trocar-nos as voltas, a história já é outra.
Esperaria, se fosse a primeira vez, que toda esta euforia e unanimidade, que se gerou com o futebol, pudesse perpetuar-se e arrancasse do país a tanga que lhe vestiram há uns anos, e à qual comodamente tem vindo a habituar-se, mas dadas circunstâncias e o decorrer da história, auguro um sábado sofrido frente à Alemanha e uma segunda-feira de regresso ao queixume habitual.
Perderam por medo de ganhar e perderam por deixar de acreditar, e é que os portugueses nunca fomos de ter muita fé em nós, sempre esperamos que o tal Sr. aparecesse de entre as brumas, e se quando as coisas correm bem esse pormenor é invisível, quando as mesmas decidem trocar-nos as voltas, a história já é outra.
Esperaria, se fosse a primeira vez, que toda esta euforia e unanimidade, que se gerou com o futebol, pudesse perpetuar-se e arrancasse do país a tanga que lhe vestiram há uns anos, e à qual comodamente tem vindo a habituar-se, mas dadas circunstâncias e o decorrer da história, auguro um sábado sofrido frente à Alemanha e uma segunda-feira de regresso ao queixume habitual.
3 Comments:
Verdade que os portugueses nunca tiveram muita fé nas suas capacidades, mas parece que aderiram em força à fé na Senhora do Caravaggio (se é assim que se escreve...). O problema é que até santo tem os seus limites, e os milagres não acontecem todos os dias!
Bolas, lá estou outra vez a ser herege...
Desculpa a ignorância mas, fé na Senhora do Caravaggio?!
É a santinha de devoção do Sr. Scolari....
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