As saudades
que eu já tinha
De um fim-de-semana cheio, com tempo por preencher
e a sensação que o ocuparei com sorrisos; sozinha ou acompanhada, à volta de
uma mesa “farta” ou à frente do computador, em casa ou a passear por aí, mas
com esta sensação de querer viver bem, essa que invariavelmente parece fugir
fora do meu alcance enrolada em questões menores, que me ocupam em demasiada os
monólogos mentais e a alma, que complicam o que é simples, tentando resolver o
que não posso e viver como não devo, preocupada com um amanhã que nem sei como
quero.
Bom fim-de-semana, e que seja “Santo”!
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