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28 maio, 2009

Porque serão sempre fonte, do melhor que posso recordar de mim

“…Como os amigos não são para os bons momentos, que um copo para brindar à alegria qualquer um aceita, nem para as palmadinhas nas costas, que isso até um manco as dá, cá vai …”
“…Talvez mais não seja, que o desacelerar da vida me faça crer que estou apática, quando na realidade apenas estou a viver…”
“…Talvez seja chegada a hora de ceder, deixando que o comum se sobreponha ao próprio ou não ceder e esclarecer o que ainda não está claro…”
“…o que idealizamos de nós mesmos e projectamos no futuro e o que na realidade ele nos depara…”
“…Luta, mas apenas enquanto acreditares que vale a pena tentar...”
“…Não te me feches no casulo, esperando ser borboleta para trazer-me notícias…Preciso de te ler…”
“…E as lágrimas caíram, na leitura da última frase que sei há muito. Quem te conhece como eu julgo sentir-te…”
“…Nunca tive dúvidas que foi sempre à volta de uma mesa rodeada de pessoas que amo que fui feliz. E hoje mais que nunca, tenho consciência que mais que o trabalho, a rotina ou uma língua que entenda! é isso que me falta…”

3 Comments:

Anonymous Mukanda retalha...

Amora,
Tu és uma supresa constante.
Bem hajas!
Como gosto de ti...
Beijo na nossa amizade, mesmo que distante fisicamente.
Beijo e até já.
Mukanda

29 maio, 2009 11:03  
Blogger Ana retalha...

Também nós, os tais amigos cujo ego aumenta na proporção da importância que lhes dás, te sentimos demais a falta, na mesa onde o lugar vazio - que não será preenchido - e o copo cheio - que não será bebido - relembram uma distância que não se esquece nunca.
O écran transforma-se no ombro, no ouvido e na voz para os desabafos, as conversas, as confidências... para enganar as saudades que não desaparecem.
Beijo grande, niña!!!

29 maio, 2009 11:15  
Anonymous Textículos retalha...

Y habrá siempre una mesa donde sentarlos de nuevo.

Besos guapa!

29 maio, 2009 19:19  

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