Amigo, não sei o que fiz
Sinto chegar o final
desesperada e exausta
desta corrida sem tempo
onde tão depressa te vislumbro,
como te perco.
E volto a Marte, sozinha
sem solidão amiga,
sem tua companhia
sem querer ser expulsa
sem sorriso nem alegria.
Conheço o pior em mim
eriçada sem motivos
não te faço feliz,
não haverá escada a subir
para uma lua, sem brilho
O que faço eu aqui?
neste labirinto infinito
de onde não consigo sair
para onde eu propria fui
e de onde só quero fugir.
Sinto chegar o final
desesperada e exausta
desta corrida sem tempo
onde tão depressa te vislumbro,
como te perco.
E volto a Marte, sozinha
sem solidão amiga,
sem tua companhia
sem querer ser expulsa
sem sorriso nem alegria.
Conheço o pior em mim
eriçada sem motivos
não te faço feliz,
não haverá escada a subir
para uma lua, sem brilho
O que faço eu aqui?
neste labirinto infinito
de onde não consigo sair
para onde eu propria fui
e de onde só quero fugir.
1 Comments:
Faço-te hoje o mesmo pedido de sempre: Dá-me a tua mão!
Continua a ser a forma mais genuína que encontro de te mostrar o quanto te quero.
Dá-me a tua mão e juntos escaparemos do labirinto.
Juntos, podemos perder-nos mas sei que nos encontraremos um ao outro, sempre. E Marte, sabes, que não gosta já que o visites tu sola.
Volta a fugir comigo.
Agarra a minha mão e sorri, luminosa Lua.
Amo-te.
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